Para quem perdeu ontem, 29.10.2012, Saulo Vasconcelos no programa Miscelanea sendo entrevistado por Dora Bueno. Conversa super divertida, garantia de risadas do começo ao fim!!
Saulo Vasconcelos ator e cantor tem mais de 15 anos de carreira, tanto no Brasil como no exterior em montagens de musicais como O Fantasma da Ópera, A Bela e a Fera, CATS, Mamma Mia e Les Misérables. Tem em sua bagagem mais de quatro milhões de espectadores. Começou a atuar na universidade em O Barbeiro de Sevilha e é um dos mais bem sucedidos atores de musicais da atualidade. Recentemente esteve na produção de O HOMEM DE LA MANCHA e na série (fdp) da HBO
terça-feira, 30 de outubro de 2012
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
Chegou a hora de saber os ganhadores da promoção
Super sucesso foi essa promoção dos ingressos de Priscilla.
Ok! Sem enrolação quem irá assistir o musical, amanhã 25.10.2012, ao convite de Saulo Vasconcelos será... Ah!, lembrando que os ingressos deverão ser retirados na bilheteria do teatro a partir das 19h.
E os felizardos serão...hum...Lembrando parte 2, cada sorteado tem direito a um acompanhante.
Agora sim os ganhadores são:
May Calixto
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Rodrigo Ribassis
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Regis le Conseiller
Parabéns aos ganhadores e muito obrigado para todos que participaram!!
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domingo, 21 de outubro de 2012
Promoção: Saulo Vasconcelos te dá ingressos para Priscilla, Rainha do Deserto
Saulo Vasconcelos dará 3 pares de ingressos para o musical Priscilla, Rainha do Deserto. Três sortudos serão sorteados para assistir a sessão do dia 25.10.2012 às 21h no teatro Bradesco em São Paulo do musical Priscilla, Rainha do Deserto, o qual Saulo Vasconcelos faz parte do elenco como o querido mecânico BOB. Um espetáculo maravilhoso e divertido.
Veja o regulamento e como participar acessando o link abaixo:
https://www.facebook.com/saulovasconcelos?sk=app_165114686916599
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sexta-feira, 12 de outubro de 2012
(fdp): A Paixão Pelo Futebol
Acesse a página de FDP em HBO Brasil http://www.hbomax.tv/fdp e encontre vídeos, trailer, galeria de imagens e informações sobre os atores e personagens da série FDP da HBO.
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
A lei dentro de campo
Confesso que, no geral, esportes não me despertam muito interesse – algo bem problemático quando se vive no país do futebol, onde a imparcialidade esportiva não é vista com bons olhos. Mesmo assim, o argumento da série FDP, escrita por José Roberto Torero e Marcus Aurelius Pimenta (autores dos divertidos livros Terra Papagalli e O Evangelho de Barrabás), e produzido pela HBO, chamou minha atenção justamente por focar sua trama na persona mais indesejável do futebol brasileiro: o árbitro.
A sigla que da título à série é o palavrão que Juarez Gomes da Silva (Eucir de Souza) mais ouve dentro e fora de campo. Profissional ético de caráter incorruptível, Juarez conquista desafetos por onde vai: por parte de Manuela (Cynthia Fallabela), sua ex-mulher, traída e contagiada com uma doença venérea, que busca a todo custo ter a guarda total de seu filho Vini; por parte de seu padrasto portenho Guzman (Adrian Verdaguer), que não consegue que o enteado favoreça seu time do coração; por parte do juiz que cuida do caso da guarda de seu filho, pelas mesmas razões, enfim. Juarez é odiado justamente por ser bom demais.
Seus únicos e fiéis escudeiros são os bandeirinhas Carvalhosa (o sempre excelente Paulo Tiefenthaler), mulherengo e bon vivant, e Sérgio Balado (Saulo Vasconcelos), gay não assumido que mantém as aparências em um mundo de masculinidade exacerbada. Graças à competência dos três, são convidados para apitar nos jogos da Libertadores da América, sonho próximo de todo árbitro brasileiro. Por onde passam, porém, arrancam injúrias da plateia, sempre dividida em momentos polêmicos.
Está aí a graça de FDP. Embora os episódios neste começo de temporada tenham se mantido mornos e ofereçam pouca catarse ao espectador, a lógica de seu enredo é algo próprio da promiscuidade passional do casamento entre o futebol e a política, do encontro entre a esfera pública e a privada, diversão e empreendimento. E, de certa maneira, o árbitro não media apenas o confronto entre duas equipes rivais, interpõe-se no choque entre esses dois lados do futebol no Brasil, o mal necessário da burocracia dentro de campo.
Mesmo apitando na Argentina, no Uruguai ou na Colômbia, os conflitos morais que dividem o árbitro ajudam a entender os mecanismos que regem a indústria do entretenimento no Brasil. E no final, mesmo fazendo um bom trabalho, sempre há alguém para gritar a Juarez: “Filho da p...”.
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