sábado, 21 de dezembro de 2013

Especial Boas Festas - A Madrinha Embriagada

Elenco e Equipe de "A Madrinha Embriagada" deseja a todos um Feliz Natal e um Feliz Ano Novo com uma 'surpresa fatal'. Assista abaixo:

 

domingo, 15 de dezembro de 2013

Saulo Vasconcelos brinda seus 40 anos em São Paulo que tira sarro da idade

O ator e cantor disse ser os 40 anos de vida e 15 de São Paulo e afirma ser os mais incríveis de sua vida



Uma das estrelas de A Madrinha Embriagada, Saulo Vasconcelos brindou aos 40 anos, em SP. Com bolo que fazia graça com a idade, o ator e cantor reuniu os colegas de cenaFrederico Reuter (40) e Lorenzo Martin (33), com sua Ana Saab (33), Louise D’el Rey, a namorada de Saulo, Sara Sarres (33), do musical, o diretor Jorge Takla (62) e o ator e produtor da peça, Cleto Baccic (43), organizador da festa. “Saulo é um ‘irmão’”, diz ele a Íris Stefanelli (34). “São 40 anos de vida e 15 de SP, os mais incríveis da minha vida. Fiz amigos e cantei para mais de 3 milhões de pessoas nas peças que fiz”, fala Saulo.

CARAS

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Saulo Vasconcelos no programa Móbile

Leo Lama, diretor, compositor. Filho de Plínio Marcos, ele lembra as histórias de infância e adolescência ao lado do pai. Fala das peças de teatro que escreveu e da que dirigiu e recorda os momentos da ditadura vividos por seu pai e sua mão Walderez de Barros. Julio Medaglia fala sobre Tropicalismo, John Cage e as Grandes Orquestras. 

 Saulo Vasconcelos preparou três números especiais para este programa. Além disso, conta sobre sua vida de professor, do seu trabalho autoral e da peça que está em cartaz "A madrinha embriagada", dirigida por Miguel Falabella.





 O escritor, jornalista e compositor Assis Angelo lembra sua chegada em SP, fala de seu programa sobre o Nordeste na Rádio Capital, lembra trechos de literatura de cordel e os cantadores.

sábado, 16 de novembro de 2013

Entrevista com Saulo Vasconcelos - Canal Expresso

Saulo Vasconcelos faz um bate bola com o Canal Expresso sobre sua carreira e histórias pessoais. Acompanhe:


quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Leo Lama, Júlio Medaglia, Saulo Vasconcelos e Assis Ângelo são os convidados do Móbile

O programa traz depoimentos de Walderez de Barros e Caetano Veloso. Vai ao ar nesta quinta-feira (7/11), às 23h30, na TV Cultura O programa Móbile, apresentado por Fernando Faro, traz como convidados o diretor Leo Lama, o maestro Júlio Medaglia, o ator Saulo Vasconcelos e o jornalista Assis Ângelo.

A atração será exibida nesta quinta-feira (7/11), às 23h30, na TV Cultura. Leo Lama, diretor e compositor, é filho do dramaturgo Plínio Marcos. Ele lembra as histórias de infância e adolescência ao lado do pai e fala da primeira peça que escreveu, Dores de Amores (1989), sucesso durante quatro anos, protagonizada por Malu Mader e Taumaturgo Ferreira. Relembra também a sua primeira direção com Mancha Roxa, de Plinio Marcos. “Convidei mais de 70 atrizes, que negaram participar. O Plínio, na época, estava à margem, como sempre foi”, afirma Leo. A figura irreverente de Plínio Marcos foi constante em sua vida. Na adolescência, acompanhava o pai nas escolas para vender livros. “Entrávamos em todas as salas. Ele dizia `agora vocês vão ouvir o maior músico desta geração’. Ao mesmo tempo, ele me dava broncas”, conta o diretor. Com muito bom humor, ele relembra que, na infância, achava que seu pai não trabalhava. “Ele vivia de chinelo e bermuda. 

Os pais dos meus amigos andavam de terno e gravata”. O programa exibe o depoimento da atriz Walderez de Barros, que fala da sua relação amorosa e profissional com Plinio. Leo também recorda os momentos da ditadura militar vividos por seu pai e sua mãe, Walderez. Outra participação no programa é do maestro Júlio Medaglia, que fala sobre Tropicalismo, Concretismo, John Cage e das grandes orquestras. Ele, que sempre esteve em movimentos em prol da música, participou do Tropicalismo em 1967 e é autor de inúmeros arranjos para canções de Caetano Veloso, entre elas, Tropicália. Sobre a poesia concreta, o maestro diz que nasceu na época certa. “A gente se via livre das ideias ‘sentimentalóides’. A poesia concreta limpou tudo e deixou livre as letras, as vogais e as sílabas. 

E com uma pinça e lupa foi se criando uma coisa meticulosa que teve seu lugar e tempo ao lado do jazz, da bossa nova e da arquitetura de Oscar Niemeyer. Tudo nesse período foi limpeza, redução de elementos e aumento da emoção,” explica. O cantor e ator Saulo Vasconcelos apresenta três números musicais. Ele ainda conta sobre sua vida de professor, do trabalho autoral e da peça que está em cartaz, A madrinha embriagada, com direção de Miguel Falabella. Assis Ângelo, escritor, jornalista e compositor, lembra sua chegada em São Paulo para tratar de uma tuberculose. Em seu depoimento, percorre a trajetória profissional vivida nos maiores veículos de imprensa de São Paulo, como O Estado de S. Paulo, Folha de S. Paulo, TV Globo, entre outros. Ressalta sua paixão desde criança pelos programas de rádio e também fala dos 15 livros que publicou e de seu programa sobre o Nordeste, na Rádio Capital. Ainda fundamenta a origem da literatura de cordel e dos cantadores.

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Mr. Zieg invade a coxia de ‘A Madrinha Embriagada’

Com direção e adaptação de Miguel Falabella, o musical A Madrinha Embriagada leva às gargalhadas a plateia do Teatro Popular do SESI, em São Paulo, em oito sessões semanais. O espetáculo é sucesso absoluto de público que, todo dia 20, briga na internet para reservar um par de ingressos (gratuitos). Todos querem ir ao teatro para ver o Homem da Poltrona (Ivan Parente) falar sobre sua paixão por Teatro Musical: ao ouvir um antigo LP, ele convida a todos para uma deliciosa viagem no tempo até a São Paulo modernista de 1928, mais precisamente no Theatro São Pedro, onde foi encenado o musical do título. O Mr. Zieg fez uma visita aos bastidores para conversar com o elenco… E riu durante uma tarde inteira com este time de figuras! A equipe de primeiríssima linha mostrou que curte uma piada a qualquer momento: no palco, na coxia, no camarim, na vida real… Um brinde aos embriagados! Nossos agradecimentos especiais a Paula Capovilla, que atendeu ao nosso pedido cara de pau e promoveu um encontro inusitado da Evita com a Madrinha Embriagada!

   


Confira! Ingressos Gratuitos – Para reservar ingressos do musical A Madrinha Embriagada basta entrar no site do SESI-SP, fazer o cadastro e escolher data e lugares. No dia 20 de cada mês, são abertas as reservas de ingressos para o mês seguinte. Não há taxas de conveniência e cada pessoa tem direito a dois convites. Para aqueles que não têm medo de fila, haverá na bilheteria do teatro uma cota de 50 ingressos por sessão. 

A MADRINHA EMBRIAGADA Teatro do Sesi-SP Av. Paulista, 1313 – Cerqueira César Sessões para escolas: quintas e sextas-feiras às 15h Sessões para o público: quartas a sextas às 21h, sábados às 16h e 21h e domingos às 19h 

Ingresso gratuito Reserva antecipada de ingressos pelo site: www.sesisp.org.br/ingressomadrinha Temporada de 17 de agosto de 2013 a 29 de junho de 2014 

 Fonte: Mr.Zieg

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

VIVA VOZ DO ARTISTA SAULO VASCONCELOS

Para quem não pôde acompanhar ao vivo segue a entrevista completa de Saulo Vasconcelos para a Kaztv. Acompanhe, várias coisas legais para assistir e curiosidades.


domingo, 22 de setembro de 2013

Musical gratuito reconstrói com humor a São Paulo dos anos 20

O musical “A Madrinha Embriagada” é uma adaptação de Miguel Falabella do texto original “The Drowsy Chaperone”, espetáculo mais premiado na Broadway em 2006. O atração faz parte do Projeto Educacional Sesi-SP, que tem como objetivo de levar entretenimento gratuito a população. A Jovem Pan invadiu os bastidores do Sesi e conversou com os atores, que contaram detalhes sobre seus personagens. Com Ivan Parente, Sara Sarres, Saulo Vasconcelos, Frederico Reuter e Cleto Baccic

 

Jovem Pan Online

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Prêmio Bibi Ferreira de Teatro Musical - 1ª Edição

Saulo Vasconcelos fala sobre sua experiencia na 1º cerimônia do Prêmio Bibi Ferreira de teatro Musical. Confira:


sábado, 31 de agosto de 2013

Catálogo é charme a mais nas sessões de ‘A Madrinha Embriagada’ no Teatro do Sesi-SP

Distribuído gratuitamente em todas as sessões no Teatro do Sesi-SP, o catálogo de “A Madrinha Embriagada” é uma atração a mais no espetáculo. Uma iniciativa do Serviço Social da Indústria de São Paulo (Sesi-SP) e da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), o musical, adaptado e dirigido por Miguel Falabella, estreou para o público em 17 de agosto. E de lá para cá tem encantado espectadores de todos os perfis e idades, com sessões lotadas. No catálogo, é possível encontrar todas as informações técnicas sobre a peça, que é a versão brasileira de “The Drowsy Chaperone”.

Estão lá os nomes, fotos e currículos dos atores, a descrição dos desafios envolvidos na montagem de acordo com o diretor geral de produção Cleto Baccic e as palavras de Miguel Falabella, diretor e responsável pela adaptação com sotaque paulistano da trama. Tudo isso e mais os dados completos sobre os diretores cênico e musical, coreógrafa e cenógrafos, entre outros profissionais. O figurinista, o estilista Fause Haten, é um dos nomes estrelados desse time.

Catálogo de "A Madrinha Embriagada"O catálogo de "A Madrinha Embriada" traz informações completas sobre o musical. Foto: Julia Moraes/Fiesp
As fotos do musical, espalhadas por todo o capítulo, só deixam os espectadores com mais vontade ainda de conferir a trama, ambientada na década de 1920 e baseada no amor pelos musicais.

Ficou com vontade de ver? As entradas para “A Madrinha Embriagada”  são gratuitas em todas as sessões. A reserva on-line deve ser feita no site do Sesi-SP pelo link http://www.sesisp.org.br/meu-sesi

Daqui por diante, os ingressos para os próximos meses da temporada serão disponibilizados sempre a partir do dia 20 do mês anterior. O sistema será utilizado ao longo das 325 apresentações agendadas para a temporada – a última apresentação está programada para 29 de junho de 2014.

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

"Surpresa Fatal" de "A Madrinha Embriagada"

Assista um pedacinho de "A Madrinha Embriagada" 

Surpresa Fatal




Você já teve uma surpresa fatal????

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

A nata dos musicais

Quando assistiu, há alguns anos, à montagem americana do musical The Drowsy Chaperone, na Broadway, Miguel Falabella gostou muito, mas não ficou animado a participar de uma versão nacional. Até foi sondado por um produtor, porém, recusou. A situação mudou no momento em que ele foi novamente convidado, agora para participar de um projeto educacional do Sesi de São Paulo que incluiria a encenação daquele musical.

Cena do musical 'A Madrinha Embriagada' - Tiago Queiroz/Estadão
Tiago Queiroz/Estadão
Cena do musical 'A Madrinha Embriagada'
“Fiquei animado, especialmente depois que eles aceitaram minha sugestão de ambientarThe Drowsy Chaperone na São Paulo do início do século passado”, disse ele, que assina a tradução e a direção de A Madrinha Embriagada, que estreia hoje para convidados e sábado para o público. Orçada em R$ 12 milhões (sem uso de leis de incentivo), a montagem traz a nata do musical no Brasil, como os atores Stella Miranda, Saulo Vasconcelos, Sara Sarres e Kiara Sasso. E, para completar, a temporada, prevista para 11 meses, oferece ingressos gratuitos.
“A intenção é justamente formar plateia para o gênero musical que, apesar de já contar com bom público, tem potencial para crescer ainda mais”, conta Cleto Baccic, ator e produtor, com participação nas montagens de Cats eMamma Mia!, e agora um dos principais condutores do projeto. De fato, A Madrinha Embriagada cai como uma luva nesse plano por seu aspecto didático e, ao mesmo tempo, de entretenimento.
Na versão de Falabella, a trama começa quando um fã de musical, apenas denominado como o Homem da Poltrona (Ivan Parente), resolve ouvir um long play com a trilha de um de seus espetáculos preferidos, A Madrinha Embriagada, montado em São Paulo em 1928. “A escolha não foi à toa, pois Miguel quis fazer uma apologia à Semana de Arte Moderna que aconteceu seis anos antes”, comenta Parente, cujo personagem, com humor e fina ironia, questiona os musicais atuais.
E, ao botar o disco na vitrola, a montagem se materializa no palco como uma mágica: trata-se da história de uma musa do teatro, Jane Valadão (Sara), que vai deixar os palcos para se casar com o empresário Roberto Marcos (Frederico Reuter). Como costume da época, uma madrinha é contratada para cuidar da noiva antes do casamento – no caso, por sua madrinha embriagada (Stella). O dono do teatro, Iglesias (Saulo), tem motivos de sobra para que esse casamento não aconteça. Com a ajuda da corista sem talento, Eva (Kiara), Iglesias contrata um amante argentino, Aldolpho (papel de Baccic, momentaneamente interpretado por Floriano Nogueira), para atrapalhar essa união.
A confusão é aumentada com a presença de Jorge (Fernando Rocha), o amigo do noivo, além de espiões disfarçados de padeiros portugueses (Rafael Machado e Daniel Monteiro) e uma aviadora (Adriana Caparelli), todos reunidos na mansão de Dona Francisca Jaffet (Ivanna Domenyco) e seu mordomo, Agildo (Edgar Bustamante), na Avenida Paulista.
“Trata-se de um musical dentro de uma comédia”, atesta o veterano Saulo Vasconcelos, que, pela primeira vez, envereda pelo humor rasgado. E, pela quinta vez, divide o palco com Kiara Sasso. “Já criamos um entrosamento próprio”, comenta ela, também impagável em papel cômico. Área, aliás, que é especialidade de Stella Miranda. “Fujo da caricatura: minha madrinha está sempre a um uísque da bebedeira”, brinca.

PRESTE ATENÇÃO:
1.Nos figurinos criados por Fause Haten, já especialista no gênero musical: além da função cênica, todos são deslumbrantes.
2.Na atuação do elenco, em especial em Sara Sarres: inspirada em Betty Boop e Cyd Charisse, ela faz caras e bocas típicas das grandes estrelas do cinema da época.

SERVIÇO:

A MADRINHA EMBRIAGADATeatro do Sesi. Avenida
Paulista, 1.313. 3146-7405. 4ª a 6ª, 21h; sáb., 16h e 21h; dom., 19h. 
Grátis – reserva antecipada de ingressos em www.
sesisp.org.br/ingressomadrinha. Até 29/6/14.

sábado, 27 de julho de 2013

‘A Madrinha Embriagada’ tem elenco e produção de ‘primeiro mundo’

Ator fala da irreverência da adaptação de espetáculo, com estreia marcada para o dia 17 de agosto no Teatro do Sesi-SP

Dulce Moraes e Talita Camargo, Agência Indusnet Fiesp

Enfileirado entre aproximadamente 20 atores que integram o elenco de “A Madrinha Embriagada”, o ator Saulo Vasconcelos veste uma camiseta preta básica. O figurino é bem diferente das óperas que interpretou – “Madame Butterfly”, “Fígaro” e “O Barbeiro de Sevilha”, entre outras. Apesar do jeito despojado, Vasconcelos mantém-se atento às instruções da coreógrafa. Um intervalo para respirar, uma rápida sessão de alongamento e o ator prossegue com os ensaios: cantar, interpretar, dançar. Sem perder o entusiasmo e a disciplina.

Vasconcelos: experiência em musicais e disciplina para a estreia em agosto. Foto: Ayrton Vignola/Fiesp


Bem humorado, o protagonista de “O Fantasma da Ópera” elogia o trabalho do diretor Miguel Falabella, autor da adaptação brasileira de “The Drowsy Chaperone” que estreia no dia 17 de agosto no Teatro do Sesi-SP – espetáculo que tem realização do próprio Serviço Social da Indústria de São Paulo (Sesi-SP) e da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). “Ele fez um trabalho incrível de transformar aqueles personagens tipicamente americanos em tipicamente brasileiros”, afirma Vasconcelos em entrevista. Na montagem, o ator interpreta o produtor de cinema Iglesias, contracenando com a atriz Kiara Sasso, que faz a corista Eva – em homenagem a Eva Todor. 

Leia a seguir trechos da entrevista de Saulo Vasconcelos:

Diferencial

 “O que diferencia essa de qualquer outra produção que já fiz é essa criatividade, esse estilo cooperativo e colaborativo que existe entre nós atores e o diretor.” 

 Sobre os personagens

 “A adaptação é muito criativa e feita para nós, atores, para nossos portes físicos. Por exemplo, o meu personagem é completamente diferente do que era inicialmente. Nas produções americanas ele é era um cara já de idade de 50 a 60 anos e, aqui, cresceu muito. O Miguel [Falabella] teve a ideia de modificá-lo um pouco, assim como fez com os outros. O próprio texto que foi adaptado à nossa cultura e ao nosso entendimento.”

Sobre ‘abrasileirar’ o musical 

 “Eu não acho que é preciso ser nacionalista, de ter que ser ‘brasileiro’, apesar de ser muito importante a proposta do Sesi-SP. O importante é ter qualidade. E quando é de qualidade, isso independe. Um Picasso não deixa de ser bom porque é espanhol. A ópera italiana não deixa de ser boa porque é italiana – e ela é vista no mundo inteiro. A própria novela brasileira já é traduzida para vários países.” 

 A irreverência do diretor 

 “O Miguel [Falabella], que é o diretor e também o adaptador dessa peça, fez um trabalho incrível de transformar aqueles personagens tipicamente americanos em tipicamente brasileiros. Alguns gangsters viraram padeiros portugueses baianos. Dá muito certo e aproxima o público do espetáculo e dos personagens. Achei incrível esse trabalho de adaptação que aproximou o espetáculo para nossa realidade, para nossa cultura e para a nossa plateia.” 

 Rotina dos ensaios

 “A rotina é praticamente a de todos os musicais. A gente passa pelos ensaios de música nas primeiras semanas, pelos ensaios de coreografias, e, depois de algumas cenas, vemos a parte de interpretação, bem como qual voz o personagem tem que ter e para onde se move. E a marcação, mesmo, para onde vai e onde vai ter luz, etc e tal.” 

 Trabalhar com elenco jovem 

 “Não tem jovem nada (risos), só tem ‘macaco velho’ aqui. Só tem ‘cobra velha’. Imagina! O mais novo aqui já fez três ou quatro musicais que é o Elton (Towersey), que inclusive fez o meu filho em ‘Noviça Rebelde’. Ele está agora com 18 anos, e, na época, tinha 15. O clima nos ensaios é sempre descontraído, é muito gostoso. Às vezes rola um estresse, pois é muita ‘macacada’ junta.” 

 Duração da temporada 

 “As temporadas que eu faço sempre duram no mínimo um ano. E acho que esse espetáculo do Sesi-SP tem condição de durar um ano ou mais até. Ingresso gratuito, o teatro é pequeno, um espetáculo delicioso, uma baita produção. Às vezes tudo é gratuito, mas a produção é modesta. Aí, as pessoas não se interessam muito. E tem um elenco e uma produção de primeiro mundo. Enfim, um ano eu acho até que vai ser pouco.”


sexta-feira, 26 de julho de 2013

Saulo Vasconcelos - Programa Especial 6 Anos - Cultura Urbana - JustTV - 22/07/13

No segundo programa especial de aniversário de 6 anos, Vitor Cardoso entrevista separadamente Saulo Vasconcelos que canta New York New York e Kiara Sasso que interpreta a canção de Cabaret: Maybe This Time. 




Programa exibido dia 22/07/13 Cultura Urbana, toda segunda-feira, às 20h30, AO VIVO, na JustTV. http://www.justtv.com.br


domingo, 21 de julho de 2013

Em ritmo ‘puxado’, elenco de ‘A Madrinha Embriagada’ ensaia para estreia no Teatro do Sesi-SP

Espetáculo, uma realização do Sesi-SP e da Fiesp, estreia para o público no dia 17 de agosto, em São Paulo 

Dulce Moraes, Juan Saavedra e Talita Camargo, Agência Indusnet Fiesp 

Atores durante ensaio do musical: hora de 
afinar todos os detalhes da produção. Foto: Ayrton Vignola/Fiesp

O ritmo é intenso em um estúdio no bairro paulistano da Vila Madalena, onde acontecem, de terça a sábado, de 9h às 18h, os ensaios de “A madrinha embriagada”. É lá que o elenco passa e repassa o texto, treina a coreografia, faz aulas específicas de canto e dança. Tudo sob os olhares atentos de Miguel Fallabella, diretor do espetáculo, que tem estreia para o público marcada para o dia 17 de agosto, no Teatro do Sesi-SP, na Avenida Paulista – uma realização do Serviço Social da Indústria de São Paulo (Sesi-SP) e da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). “Essa é uma produção muito grandiosa em todos os sentidos e de muita responsabilidade”, comenta a atriz Stella Miranda, que encarna a “madrinha embriagada” na versão da comédia musical “The Drowsy Chaperone”, adaptada por Miguel Falabella. 


“É nesse período em que você realmente mergulha no espetáculo, na produção, no todo”, diz ela. “É o período em que o diretor cria o espetáculo e, você, o personagem”, emenda Stella, a Carmen Miranda de “South American Way” . De volta aos anos 20 “The Drowsy Chaperone” traz um aficionado dos musicais ouvindo um sucesso homônimo dos anos 20. De repente, cantores saem do vinil e começam a viver como naquela época. A trama, na adaptação, acontece na São Paulo daquele tempo. O espetáculo, que terá 325 sessões em onze meses com ingressos gratuitos, integra o projeto educacional do Sesi-SP em teatro musical, iniciativa que inclui formação de atores e oficinas de vivência para alunos do Sesi-SP e para o público em geral. Ivan Parente, que vive o personagem “o homem da poltrona”, diz que a equipe está em “ritmo enlouquecido”. “É bem puxado, tem muita coreografia, tem muito texto e o Miguel [Falabella] está com a gente quase todos os dias”, conta o ator que já participou de musicais como “Godspell”, “Pinóquio” e “O Mágico de Oz”. 

Saulo Vasconcelos, um dos mais conhecidos artistas de musicais no Brasil, cuja trajetória inclui atuações em “A Bela e a Fera”, “O Fantasma da Ópera”, “A Noviça Rebelde” e “Mamma Mia!”, explica que a rotina não difere muito da de outros trabalhos do gênero. “A gente passa pelos ensaios de música nas primeiras semanas, pelos de coreografias”, diz. “Depois de algumas cenas vemos a interpretação, qual voz o personagem tem que ter e para onde se move, para onde vai e onde vai ter luz.” 

Kiara Sasso (ao fundo) e Sara Sarres (à direita): rotina
de muito esforço. Foto: Ayrton Vignola/Fiesp
Echarpe e frio na barriga 

Kiara Sasso (ao fundo) e Sara Sarres (à direita): rotina de muito esforço. Diante da sequência dos ensaios, Kiara Sasso, atriz que brilhou na montagem brasileira de “Mamma mia!”, na pele da protagonista Donna Sheridan, entre vários outros musicais, dá a receita para preservar a voz. “Eu evito ar condicionado e beber gelado. Além disso, sempre uso echarpe”. 

Mesmo tendo participado de mais de 15 espetáculos, a protagonista do musical “Evita” em 2011, Paula Capovilla, não esconde que ainda sente frio na barriga nessas ocasiões. “A gente fica no meio do ensaio pensando: ‘Ai, meu Deus, será que vai dar certo?’”, admite. “Sabemos que depois de muitos ensaios vai dar sim, pois o processo é esse mesmo”. 

Sara Sarres, atriz e cantora que tem no currículo a atuação em montagens de “Cats”, “Les Misérables” e “O Fantasma da Ópera”, revela que os ensaios serão mais intensos nas duas semanas que antecederem a estreia. “Quando formos para o teatro, fica ainda mais puxado, com uma rotina de doze horas diárias de ensaios técnicos (com figurinos, cenário, iluminação etc.), sem folga”, diz. “É uma rotina de muito esforço”. Reconhecido por atuações em “Os Produtores” e “Hairspray”, além de novelas como “Aquele Beijo” (TV Globo), Frederico Reuter admite a ansiedade. “É claro que tem a expectativa, mas sem pânico e nervosismo porque já passamos por isso várias vezes”, conta. “É muito bom ver o espetáculo tomando forma”, conclui. 


quinta-feira, 4 de julho de 2013

Projeto do Sesi quer formar atores para musicais no Brasil

Depois de dois anos atuando em teatro musical na Cidade do México, em espetáculos derivados da Broadway e do West End londrino, como "O Fantasma da Ópera" e "Les Misérables", Saulo Vasconcelos chegou a São Paulo em 2001 e encontrou "uma terra de ninguém".

Entrava para fazer os primeiros testes de elenco, as primeiras audições, e "não havia concorrência". Eram poucos os atores com formação musical, então.

Naqueles primeiros passos da retomada do gênero em São Paulo e no Rio, nem o público sabia como agir --desacostumado, por exemplo, a aplaudir os quadros musicais separadamente. "A gente puxava as palmas da coxia", conta Vasconcelos, rindo.

Lenise Pinheiro/Folhapress
Os atores Kiara Sasso (à esq.) e Saulo Vasconcelos durante ensaio do musical 'A Madrinha Embriagada'
Os atores Kiara Sasso (à esq.) e Saulo Vasconcelos durante ensaio do musical 'A Madrinha Embriagada'

"Hoje a concorrência é maior, e o público, mais experiente." Mas ele vê necessidade de mais formação e é um dos coordenadores de um programa paralelo à produção de "A Madrinha Embriagada", no Sesi: a partir de agosto, oficinas de "vivência" de teatro musical; a partir de março do ano que vem, um curso de três anos.

O projeto foi levado ao Sesi pela produtora Atelier de Cultura, a mesma do espetáculo. Além de Vasconcelos, estão envolvidos nisso os atores Cleto Baccic, que dirige a produtora, Sara Sarres e Vivian Albuquerque, entre outros profissionais do gênero musical.

O grupo visitou quatro escolas tradicionais nos EUA, inclusive a Tisch, de Nova York, e duas no Reino Unido. "E ouvimos 50 personalidades dos musicais no Brasil, para levantar as necessidades do mercado."

A primeira turma deve ter 90 alunos, selecionados em audições. De início, os estudos se restringirão a atores, mas Vasconcelos admite também a possibilidade de formar compositores "mais para a frente", uma das necessidades levantadas.

Não é a primeira iniciativa de formação em musicais, em São Paulo. Dez anos atrás, depois dos primeiros espetáculos de maior repercussão no gênero, surgiram dois cursos, um da Casa de Artes OperÁria, na Mooca, zona leste, e outro na escola Wolf Maya, no shopping Frei Caneca. (NS)

Musical com direção de Miguel Falabella marca entrada do Sesi nesse gênero teatral

Durante o ensaio de terça-feira (2) de "A Madrinha Embriagada", em São Paulo, o tradutor e diretor Miguel Falabella primeiro mudou o nome da personagem de Saulo Vasconcelos, de Feldzieg para Iglesias. Foi para homenagear Luiz Iglesias, produtor e depois marido da célebre atriz Eva Todor, 93 --que estreou no palco em 1934, como bailarina de uma revista musical de Iglesias, "Quanto Vale uma Mulher".

Mais alguns minutos e, ao passar uma cena, o diretor decidiu mudar também o nome da personagem de Kiara Sasso, de Kitty para Eva.

Vasconcelos e Sasso, dois dos principais atores-cantores a surgirem da explosão do musical na última década no Brasil, interpretam um produtor e uma corista neste espetáculo que celebra os musicais de um século atrás.

Lenise Pinheiro/Folhapress
Ensaio do musical 'A Madrinha Embriagada', que tem 25 atores no elenco e estreia prevista para agosto
Ensaio do musical 'A Madrinha Embriagada', que tem 25 atores
 no elenco e estreia prevista para agosto

Mas era originalmente uma celebração dos musicais da própria Broadway, quando o espetáculo "The Drowsy Chaperone" estreou em Nova York, em 2006, e conquistou cinco prêmios Tony.

Falabella não gostou e, na adaptação, mudou tudo, a começar do título. De "a letárgica dama de companhia", na tradução literal, trocou para "a madrinha embriagada".


"Tem que trazer para nós, para o Brasil, senão fica muito chato", afirma ele, que está em cartaz como ator até este domingo com "Alô, Dolly!", da Broadway, mas se diz cansado de musicais estrangeiros.

"A Madrinha Embriagada", assim, é apresentada como uma versão brasileira do espetáculo americano de 1928 feita por um fictício "João Canarinho" e que teria estreado também em 1928 no teatro São Pedro, na Barra Funda.

Nas mãos de Falabella, virou uma "revue modernista", revista musical com referências do movimento modernista, como a cena em uma mansão da avenida Paulista onde vive uma quatrocentona com seus quadros de jovens artistas paulistanos.

"Está na hora do musical nacional", diz o diretor, que já anuncia seu próximo trabalho: comprou os direitos de "Memórias de um Gigolô", de Marcos Rey, e vai adaptá-lo para musical, com composições de Josimar Carneiro.

Falabella fala seguidamente sobre o elenco que juntou. "É a nata do teatro musical brasileiro, vozes lindas, gente de Brasília, de Minas, do Rio de Janeiro", repete.

MILHÕES

O brasiliense Vasconcelos e a carioca Sasso, por exemplo, começaram a atuar juntos em "A Bela e a Fera", há dez anos. Desde então já dividiram o palco em "O Fantasma da Ópera", "A Noviça Rebelde" e "Mamma Mia!".

Sara Sarres, que faz Jane, atuou em "Fantasma", "Les Misérables" e "Cats", entre outros. É ela quem responde pelo quadro mais memorável de "The Drowsy Chaperone", com a canção "Show Off", em que anuncia que quer deixar o palco, quer deixar de "aparecer", sem maior convicção.

Stella Miranda, a "madrinha", é parceira de Falabella desde os anos 1980 e trabalhou com ele, no Rio, nos musicais "South American Way" e "Império". Adriana Caparelli, que faz Dora, vem dos musicais do Teatro Oficina.

Lenise Pinheiro/Folhapress
O diretor Miguel Falabella
O diretor Miguel Falabella

O elenco de 25 reúne atores e bailarinos que estiveram em boa parte dos musicais da última década, apresentados em teatros paulistanos que acabaram se especializando no gênero, como Bradesco, Alfa e Renault, ex-Abril.

O Teatro do Sesi, agora, não economiza para entrar no grupo. "A Madrinha...", que estreia no dia 14 de agosto, tem seu orçamento de R$ 12 milhões bancado integralmente pela instituição, sem apoio de leis de incentivo.

Os números da produção são grandiloquentes: dividindo o palco com o elenco de 25, uma orquestra com 15 músicos; temporada de 11 meses, totalizando 325 apresentações, oito por semana; público final de 148 mil pessoas.

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Cinco musicais para ter em casa, por Saulo Vasconcelos

Quem mais entende do assunto selecionou seus musicais preferidos

Para você que não está reconhecendo, Saulo Vasconcelos é o Fantasma da Opéra! Além de tantos outros trabalhos, Saulo já fez participações em musicais como “Os miseráveis”,” A Bela e Fera” e “A Noviça Rebelde”. Ele selecionou cinco musicais ótimos para ter em casa:

1. Jesus Cristo Superstar, de Norman Jewison. “Os últimos dias de Cristo contados numa opera-rock. Elenco fenomenal e músicas incríveis” Jesus Cristo Superstar

2. Moulin Rouge, de Braz Luhrmann. “Imperdível. A agradável surpresa é ver que Ewan McGregor e Nicole Kidman são bons cantores” Moulin Rouge

3. O Fantasma da Ópera, de Joel Schumacher. “Mais por ser um clássico- o Fantasma de Gerard Butler deixa um pouco a desejar, embora arranque suspiros femininos”

4. A Bela e a Fera. “Outro clássico emocionante, nessa animação que toca os corações das “crianças” de 8 a 80 anos”

5. Les Misérables, 25th Anniversary (2010). “Um concerto inesquecível que contou com elenco internacional de altíssimo nível e mais de 500 artistas e músicos

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Saulo Vasconcelos e Bianca Tadini no ThermasOlímpia Tuti Resort

Saulo Vasconcelos e Bianca Tadini em show no Tuti Resort neste último sábado, 15 de junho. Confiram no vídeo "Endless Love"


segunda-feira, 20 de maio de 2013

Usina de Talentos


UBIRATAN BRASIL - O Estado de S.Paulo

Uma parcela considerável do talento interno bruto dos musicais brasileiros, capitaneada por Miguel Falabella, estará presente às 11 horas de hoje em um evento na sede da Fiesp/Sesi, na avenida Paulista, onde tradicionalmente se reúnem os responsáveis por boa parte do produto interno bruto do Brasil. A coincidência não é aleatória - artistas e empresariado (representado pelo presidente das entidades, Paulo Skaf) vão anunciar, para imprensa e fãs do teatro musical, três projetos que deverão mudar o rumo do gênero no País.

O primeiro, e mais imediato, será a montagem de A Madrinha Embriagada, versão do musical The Drowsy Chaperone, que Falabella adaptou e vai dirigir, com estreia no dia 14 de agosto, no Teatro do Sesi; no mesmo mês, começarão as Oficinas de Vivência, programa de extensão educacional em que monitores vão utilizar as técnicas do teatro musical em uma nova forma de capacitação dos alunos das mais de 100 escolas mantidas pelo Sesi na capital e no interior de São Paulo; e, finalmente, em 2014, terá início o primeiro curso de formação de atores do teatro musical, iniciativa inédita no País, que pretende, em três anos, formar intérpretes hábeis em cada uma das exigências desse tipo de espetáculo, ou seja, cantar, dançar e interpretar.

"Percebemos que o teatro musical pode ser um importante complemento psicomotor na formação dos estudantes", explica Skaf, que acompanha de perto todos os projetos. A iniciativa começou há um ano, quando um grupo de artistas ofereceu à Fiesp/Sesi um projeto educacional. A ideia não apenas vingou como também cresceu - formou-se uma equipe que passou a atuar nas três frentes que resultariam nos investimentos a serem oficialmente anunciados hoje. "Fizemos uma pesquisa no mercado brasileiro, buscando as necessidades e as principais deficiências", comenta Cleto Baccic, ator e produtor, com participação nas montagens de Cats e Mamma Mia!, e agora um dos principais condutores do projeto.

Para formatar o curso de formação de atores e as oficinas de vivência, percebeu-se a necessidade de se conhecer experiências no exterior. Assim, foram feitas visitas técnicas aos principais centros do mundo, como na Flórida, Nova York, Pittsburgh e Boston, todos nos EUA, e também em Londres, na Inglaterra. "Passamos entre dois e três dias em cada lugar, descobrindo diferentes técnicas de formação, que vão desde a especificação do aluno para papéis principais e secundários até o aprimoramento das qualidades técnicas, seja para cantar, dançar ou interpretar", comenta Baccic.

A equipe, assim, cresceu e hoje é formada, além de Baccic, por atores consagrados no musical como Saulo Vasconcelos (O Fantasma da Ópera, A Bela e a Fera) e Sara Sarres (Les Misérables, West Side Story), Floriano Nogueira, que também já atuou (Sweet Charity) e hoje trabalha na produção de diversos espetáculos, o diretor musical Carlos Bauzys, a atriz Stella Miranda (que viveu Carmen Miranda em South American Way), a preparadora corporal e também atriz (Aladdin) Vivian Albuquerque, e a diretora e educadora Christina Trevisan.
O curso de formação de atores ainda está sendo montado, mas as oficinas de vivência começarão em agosto na unidade Leopoldina do Sesi, com três turmas monitoradas por quatro professores cada. "Será um projeto piloto que utilizará o teatro musical para estimular o processo criativo do jovem", entende Paulo Skaf, pretendendo que o processo logo se estenda para toda a rede educacional do Sesi, hoje com 250 mil alunos.

Já a montagem de A Madrinha Embriagada pretende ser ousada. Com melodia e letras de Lisa Lambert e Greg Morrison e texto de Bob Martin e Don McKellar, o musical foi escolhido para agradar ao público que frequenta o teatro localizado na sede da Fiesp/Sesi, ou seja, além de satisfazer, tem a intenção de formar plateia para o gênero musical.

Como o espetáculo tem um humor particular, os produtores convidaram Miguel Falabella, hábil em adaptar textos sem perder a essência do original, para fazer a versão em português. Motivado com a trama ("É engraçadíssima e espirituosa"), ele pediu também para assumir a direção da montagem.

Paródia da comédia musical americana da década de 1920, The Drowsy Chaperone começa com um fã do gênero ouvindo o disco de um hit de 1928, chamado justamente The Drowsy Chaperone. Como em um passe de mágica, os show ganha vida no palco, com os cantores saltando do LP e recriando aquela época com seus irônicos comentários sobre música, teatro e atores.
Habilmente, Falabella transferiu a trama para a São Paulo dos anos 1920, cidade cuja economia crescia vertiginosamente além de abrigar os principais artistas modernistas. Assim, os interioranos do original se transformaram em caipiras na versão brasileira, que terá ainda figurinos de Fause Haten.

E o cenário será particularmente interessante, pois terá como ponto inspirador o quadro São Paulo (Gazo), pintado por Tarsila do Amaral em 1924. Ao todo, serão 25 atores em cena, como Saulo Vasconcelos, Sara Sarres e Kiara Sasso (que voltam a atuar juntas), além de um orquestra com 15 músicos. As escolhas foram feitas por seleção, da qual participaram mais de 2.600 pessoas.

O projeto está orçado em R$ 12 milhões, bancados pela Fiesp/Sesi sem utilização de leis de incentivo. A Madrinha Embriagada terá oito sessões por semana e deverá ficar 11 meses em cartaz. Os ingressos serão gratuitos, se adquiridos no site www.ticketsforfun.com.br ou a preços acessíveis, se comprados na bilheteria do próprio teatro.

sábado, 18 de maio de 2013

Saulo Vasconcelos convida para o Lançamento do Projeto Educacional

Saulo Vasconcelos te convida para ir no dia 20/05, às 11h, no Centro Cultural Fiesp - Ruth Cardoso (Av. Paulista, 1313) para descobrir e ver o lançamento do Projeto Educacional SESI-SP em Teatro Musical. 
Confirme sua presença em: rsvp@fiesp.org.br


sábado, 11 de maio de 2013

Augusto Cury e a dupla Saulo e Bianca no Thermas hoje

“Os nossos maiores problemas não estão nos obstáculos do caminho, mas na escolha da direção errada”. Este é um dos muitos pensamentos de Augusto Jorge Cury, considerado pelo jornal ‘Folha de S.Paulo’ como o o autor brasileiro mais lido da década, e ele estará em Olímpia, mais propriamente no salão social do Thermas dos Laranjais, sábado (11), a partir das 19h, trazido pelo Tuti Resort (Condomínio Thermas Olímpia Resort), em uma palestra com entrada liberada a partir da entrega de um quilo de alimento não perecível para

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O tema da palestra será “Qualidade de Vida no Século 21”. Os seus livros já venderam mais de 16 milhões de exemplares somente no Brasil, tendo sido publicados em mais de 60 países. Além de escritor, Cury é médico, psiquiatra e psicoterapeuta.

Pesquisador na área de qualidade de vida e desenvolvimento da inteligência, Cury teria desenvolvido a teoria da Inteligência Multifocal, sobre o funcionamento da mente humana no processo de construção do pensamento e na formação de pensadores.

A BROADWAY É AQUI 

Em seguida, haverá o grande espetáculo com Saulo Vasconcelos e Bianca Tadini, ainda no salão social do Thermas dos Laranjais. Será a segunda apresentação do projeto “A Voz do Resort”, recheado de grandes sucessos do teatro musical, eles serão interpretados na voz
de dois ícones do gênero.


 


Convidados pelo Resort, eles encabeçam um projeto especial, que visa proporcionar uma dose generosa da magia dos musicais aos seus visitantes e hóspedes.

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Tuti Resort oferece show aberto ao público com Saulo Vasconcelos, dia 11


O Tuti Resort agendou para o próximo dia 11, um sábado, um show aberto ao público com Saulo Vasconcelos, ator, cantor, e uma das maiores referências quando o assunto é teatro musical brasileiro. O show será à noite. É uma oportunidade para os filhos levarem as suas mães para um grande evento.

Ele já esteve no Resort acompanhado de Bianca Tadini, outra grande referência nessa área. Saulo ficou famoso por grandes produções, entre elasO Fantasma da Ópera, uma das mais bem-sucedidas no Brasil estreou em 2005 e teve mais de 600 apresentações.


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A entrada é apenas um quilo de alimento não perecível que será destinado ao Abrigo São José, conforme determinaram os gestores Caia e Iscilla Piton.

domingo, 7 de abril de 2013

Leo Mancini & Saulo Vasconcelos - Suspicious Minds

Saulo Vasconcelos cantou como convidado especial de Léo Mancini a música "Suspicious Minds" na Mercearia Jockey Club SP. Confira!!


sábado, 6 de abril de 2013

10 Indicações de Saulo Vasconcelos

Saulo Vasconcelos
Foto: Priscila Tessarini 


 Saulo Vasconcelos é uma das maiores referências quando o assunto é teatro musical brasileiro. Desde 1998 (ano em que se lançou profissionalmente) protagonizou, entre vários exemplos, a ópera “O Barbeiro de Sevilha” e as peças “A Bela e a Fera” (2003), “Les Miserábles” (2004), “As Aventuras do Barbeiro” (2007), “Aida” (2007), “A Noviça Rebelde” (2009) – no qual interpretou o Capitão Von Trap –, “Cats” (2010), “Mamma Mia” (2010), “Priscilla – A Rainha do Deserto” (2012) e “O Fantasma da Ópera” (2005 e 2009) no papel que o consagrou (saiba mais em seu site e blog oficial).


Veja as 10 indicações do ator e cantor:

Um filme que as pessoas precisam descobrir: “Hanami: Cerejeiras em Flor” (2008), de Doris Dörrie. Um filme incrível, resultado de uma parceria entre Alemanha e França. É muito tocante acompanhar a linda amizade entre um senhor e uma jovem dançarina de butô.

Hanami Cerejeiras em Flor Filme

Uma voz inigualável: Elvis Presley, Frank Sinatra e Anthony Warlow.

Um livro que marcou minha profissão: “Ibsen, Strindberg, and Chekhov”, De Stella Adler.

Um cinema para se sentir confortável: Os cinemas do shopping Bourbon [Rua Turiassu, 2100 - Pompéia, São Paulo]. Tem de tudo: Imax, sala VIP, programação incrível.

Uma série de TV que gostaria de recomendar: “Dexter”. Acho incrível a ideia de um serial killer que no fundo é “bonzinho” e mata os “bandidos”. Tão politicamente incorreto!

Série Dexter

Um show inesquecível: Qualquer um do Dream Theater. E o último do Metallica em São Paulo. Eu estava no camarote da t4f e ficava indo e vindo para área VIP.  Se estava cansado, voltava ao camarote e quando me animava ia para a pista de novo. Demais!

Uma viagem para registrar em imagens: Minha viagem à Patagônia. Foi inesquecível! Como fui sozinho, pude curtir o passeio de uma forma muito reflexiva e transformadora. As paisagens são lindas e eu gosto muito de fazer trilhas (uma das mil opções de aventuras por lá).

Uma personalidade admirável: Bono Vox.

Um restaurante pra comer bem: Óbvio que o Paris 6 [Rua Haddock Lobo, 1240 - Jd. Paulista, São Paulo]. Um lugar para artistas e eu como artista não poderia de frequentar. Recomendo o Petit gâteau (inacreditavelmente gostoso) e o prato que leva o meu nome: uma massa com champignon e queijo. Muito bom principalmente para a época fria que está começando.

  Paris 6

Uma cidade para ser recebido de braços abertos: Diria que qualquer uma do interior de Minas Gerais. Há muitos anos visitei as cidades históricas e pude perceber que o povo era muito simpático e acolhedor.

sábado, 30 de março de 2013

'O Rei Leão' estreia em São Paulo e se torna um marco

Sexta, 28 de Março de 2013, 10h44AE
A estreia de "O Rei Leão" nesta quinta à noite, no Teatro Renault, encerra mais uma fase da consolidação dos musicais no Brasil - e em São Paulo, em particular. O espetáculo dirigido e concebido por Julie Taymor traz uma riqueza de detalhes técnicos cuja realização não apenas justifica o alto investimento de produção (R$ 50 milhões) como comprova a qualificação dos profissionais brasileiros.

"É impressionante como tudo acontece perfeitamente sincronizado, sem problemas", observou o ator Saulo Vasconcelos, que acompanhou, na terça-feira, uma apresentação para convidados. Ele faz parte da ''primeira geração'' dos musicais brasileiros, um seleto grupo de intérpretes que ajudaram a formatar o gênero em São Paulo. Vasconcelos, que fez "A Bela e a Fera" (2002) e principalmente "O Fantasma da Ópera" (2005), primeiro megassucesso, estava na plateia formada ainda por outros pioneiros como Marcos Tumura, protagonista de "Les Misérables" (2001), o musical que fincou as fundações nacionais desse tipo de espetáculo; Daniel Boaventura ("A Bela e a Fera", "Chicago", "Evita") e Jonathas Joba ("A Bela" e "Fantasma").

"O Rei Leão" não representa apenas um marco no Brasil - estreou na Broadway em 1997 e, em cartaz até hoje, logo se tornou um estrondoso sucesso, faturando cerca de US$ 4,8 bilhões e batendo nas bilheterias um super peso-pesado, "O Fantasma da Ópera", que está há muito mais tempo na estrada (estreou em 1986). O curioso é que, no início do projeto, temia-se por um grande fracasso. "Fiquei com medo de que a montagem fosse algo como os personagens da Disneylândia, vestidos com a cabeça do Mickey Mouse", lembra Julie Taymor, que veio a São Paulo para acompanhar a estreia nacional.

O desastre foi evitado graças a medidas corajosas tomadas pela diretora. Quando foi convidada por Tom Schumacher (produtor e presidente da Disney Theatrical Productions, a produtora do espetáculo) para adaptar para o palco a animação, em 1996, Julie teve várias ideias que, na época, soavam arrojadas. A primeira e mais essencial era não esconder os atores que interpretariam os animais. "Não queria fazer um musical ao estilo Disney, em que o segredo da fantasia não pode ser revelado", lembrou. "Meu desejo era que a plateia visse o ator manipulando o boneco e criasse sua própria fantasia."

Assim, ela promoveu, no palco, a mistura de elementos de arte e artesanato africano para retratar personagens antropomórficos - ao lado do designer Michael Curry, Julie criou centenas de máscaras e fantoches, que se amoldam ao corpo de cada ator. E, além das canções criadas por Elton John e Tim Rice (traduzidas aqui por Gilberto Gil), o espetáculo possui diversas músicas no idioma zulu.

A história é fiel à trama da animação e conta a trajetória de Simba, pequeno leãozinho filho de Mufasa, que governa a floresta. O nascimento do jovem desperta a ira de Scar, irmão do rei, pois diminuem suas chances de herdar a coroa. Assim, bem ao estilo Hamlet, Scar mata Mufasa e acusa Simba de permitir a morte do pai. O rapaz é obrigado a fugir do reino e amadurece à distância, até chegar o momento de voltar e retomar o poder. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O REI LEÃO
Teatro Renault (Av. Brig. Luís Antônio, 411). Tel. (011) 2846-6060. 4ª a 6ª, 21 h, sáb., 16:30 h e 21 h, dom., 15h30 e 20 h. R$ 50 / R$ 280.

sexta-feira, 29 de março de 2013

O mais rentável e o mais caro


O grito que anuncia o nascimento de "O Rei Leão" vem ecoando nos palcos de todo o mundo desde 1997

por Ivan Claudio
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O grito que anuncia o nascimento de “O Rei Leão” vem ecoando nos palcos de todo o mundo desde 1997 e ganha agora tradução em português depois de ter sido vertido para sete línguas e montado em 15 países. Com estreia na quinta-feira 28 em São Paulo, o musical narra a trajetória de Simba, o pequeno leão acusado pelo tio de matar o pai, numa história com referências a Shakespeare, passagens bíblicas e desenhos da Disney. As músicas de Elton John e Tim Rice têm versões de Gilberto Gil. A produção é a mais cara já feita no Brasil, com custo de R$ 50 milhões – o investimento é facilmente explicável: “O Rei Leão” desbancou “O Fantasma da Ópera” e é o musical mais lucrativo da Broadway, com renda de US$ 854 milhões e bilheteria acumulada de US$ 4,8 bilhões.
+5 musicais da Broadway no Brasil
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O Fantasma da Ópera (foto)
Uma das produções mais bem-sucedidas no Brasil estreou em 2005 e teve mais de 600 apresentações
Les Misérables
A superprodução estreou em 2001 e revelou nomes como Saulo Vasconcelos, atualmente um dos principais atores-cantores do País
Sweet Charity
Estrelado por Claudia Raia e Marcelo Médici em 2006, era inspirado no filme “Noites de Cabíria”, de Federico Fellini

My Fair Lady
Nos anos 1960, teve Bibi Ferreira e Paulo Autran no elenco. A montagem de 2007 levou mais de 150 mil pessoas ao teatro.
Mamma Mia!
Ainda apresentada na Broadway, a peça, baseada nas músicas do ABBA, estreou em 2010 e ficou um ano em cartaz

domingo, 17 de março de 2013

Saulo Vasconcelos no Cultura Urbana

Para quem ainda não assistiu ou já, Saulo Vasconcelos no Cultura Urbana. O programa aconteceu no último dia 11.03.2013 em uma entrevista incrível.

 

domingo, 10 de março de 2013

Saulo Vasconcelos no Cultura Urbana

E nessa semana o apresentador Vitor Cardoso recebe Saulo Vasconcelos em seu novo cenário, para bater um papo com direito a revelações e uma canja pra lá de especial!

Vamos ficar atentos para saber quais as preferências culturais e fatos de vida profissional e pessoal do nosso amado Saulo. Ver o que ele vai dizer no “Saiu na Mídia”, o que ele vai nos indicar no quadro “#TemQVer” e o que será que vai sair pra ele no quadro “Árvore da Vida”? E aguardar ansiosos pela “Trilha sonora”!

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Não percam, segunda–feira (11) é dia de Cultura Urbana na Just TV às 20:30h com                                       Saulo Vasconcelos.

terça-feira, 5 de março de 2013

DA BROADWAY AOS PALCOS DO BRASIL

Assista agora um resumo do documentário "Da Broadway aos palcos do Brasil". Entrevistas com Saulo Vasconcelos, Bianca Tadini, Daniel Boaventura, Cleto Baccic, André Torquato, Tania Nardini e outros. 


Confira

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Fotos da apresentação "Vozes do Resort"

No último 16 de fevereiro Saulo Vasconcelos e Bianca Tadini estiveram cantando no Tuti Resort. Ambos fazem parte do projeto "As Vozes do Resort" e fizeram sua primeira apresentação do ano com musicas como: "Its Raining Man", "Superstar", "Material Girl", "Elaborates Live", "Easy to be Hard" entre outros. Eles prometem shows diferentes em cada apresentação e a próxima esta prevista para abril deste ano.

Veja agora algumas fotos da última apresentação.